O PSTU surgiu no Amazonas em fins de 1993. Teve como fundadores agrupamentos de militantes que foram expulsos do PT, entre eles os militantes da Convergência Socialista, que defenderam o Fora Collor. Esses militantes formaram uma Frente Única Revolucionária - FUR, com o objetivo de construir um partido revolucionário para a classe trabalhadora brasileira no Amazonas. Entre tantos revolucionários, Herbert Amazonas foi um dos que integraram a fundação desta ferramenta de luta em nosso estado.
Em suas lutas pela soberania nacional, o PSTU impulsionou importantes campanhas no país, como a Campanha Nacional Pela Auditoria da Dívida Externa, para forçar o governo brasileiro a fazer um plebiscito sobre o pagamento da dívida, pelo fato de que a mesma estava aumentando, ainda que sendo quitada; o Fora FHC, por este, em seu governo, promover a privatização de grandes empresas e bancos nacionais, e para além disso, desconsiderou os direitos fundamentais da classe trabalhadora, congelando salários e aumentando tempo mínimo para aposentadoria; e a Campanha Contra a ALCA, por identificar que este tratado nada mais era que um processo de colonização dos países que o compunham, por haver livre atuação de empresas estrangeiras para exploração e detrimento do desenvolvimento das nações.
Em suas lutas pela soberania nacional, o PSTU impulsionou importantes campanhas no país, como a Campanha Nacional Pela Auditoria da Dívida Externa, para forçar o governo brasileiro a fazer um plebiscito sobre o pagamento da dívida, pelo fato de que a mesma estava aumentando, ainda que sendo quitada; o Fora FHC, por este, em seu governo, promover a privatização de grandes empresas e bancos nacionais, e para além disso, desconsiderou os direitos fundamentais da classe trabalhadora, congelando salários e aumentando tempo mínimo para aposentadoria; e a Campanha Contra a ALCA, por identificar que este tratado nada mais era que um processo de colonização dos países que o compunham, por haver livre atuação de empresas estrangeiras para exploração e detrimento do desenvolvimento das nações.
O Brasil precisa de uma segunda independência!
Por um governo dos trabalhadores de Manaus e do interior do Amazonas!
Curvando-se perante o capital internacional, preferindo se tornar seus sócios menores ao invés de enfrentá-los, a burguesia nacional é incapaz de defender a soberania nacional ou fazer a reforma agrária.
Fiel representante da burguesia nacional e do grande capital internacional, o governo Lula, assim como o grupo de Eduardo Braga, governa contra os interesses do povo. Colocou seus representantes em postos-chaves do governo: José Alencar, um dos maiores empresários da tecelagem, tornou-se vice-presidente; Henrique Meirelles, ex-presidente do Bank Boston, verdadeiro representante dos banqueiros internacionais, foi promovido para a presidência do Banco Central.
Somente a aliança dos trabalhadores da cidade e do campo, junto com os demais setores oprimidos da população, poderá atender às necessidades básicas da população como emprego, salário e terra. Para isso, é necessário trilhar por um caminho independente da burguesia e construir seu próprio governo: “a libertação dos trabalhadores será obra dos próprios trabalhadores”, como já dizia Engels.
